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| Foto: CRAS/SEMAS (clique para ampliar) |
Uma reunião técnica realizada nos últimos dias 09 e 10 de setembro, no Centro Social Urbano (CSU), no bairro de Narandiba, em Salvador, teve como objetivo esclarecer as dúvidas dos participantes sobre o reordenamento do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV) em todo o estado. A SEMAS de Guanambi esteve presente ao encontro representado pela Assistente Social do CRAS (Centro de Referência de Assistência Social), Cristiane Borges e pela Chefe da Divisão da Criança e do Adolescente da Secretaria, Yonara Rodrigues.
Na oportunidade, foram discutidas soluções de como aprimorar a resolução de problemas sociais pelos quais passa cada cidadão, que deve, de acordo com os técnicos, receber um tipo de atenção diferenciada, por conta das necessidades pessoais de cada um. Além disso, eles consideraram que as famílias devem ser o ponto de partida para a organização dos serviços de proteção básica da Assistência Social, estimulando a participação social.
Essas resoluções se baseiam na Tipificação Nacional a Tipificação Nacional de Serviços Socioassistencias, aprovada pelo Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS) que instituiu, na Proteção Básica, quatro serviços de convivência e fortalecimento de vínculos. Eles são organizados por faixa etária e têm como objetivo prevenir possíveis situações de risco da população em geral, visando à melhoria da qualidade de vida.
O SCFV - Todos os serviços de convivência e fortalecimento de vínculos organizam-se em torno do Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (Paif), sendo a ele articulados. Previnem a institucionalização e a segregação de crianças, adolescentes, jovens e idosos e oportunizam o acesso às informações sobre direitos e participação cidadã. Ocorrem por meio do trabalho em grupos ou coletivos e organizam-se de modo a ampliar trocas culturais e de vivências, desenvolver o sentimento de pertença e de identidade, fortalecer vínculos familiares e incentivar a socialização e a convivência comunitária.
Podem ser ofertados nos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS), em outras unidades públicas ou em entidades privadas sem fins lucrativos, desde que referenciadas ao CRAS, sempre supervisionados por uma equipe de profissionais capacitada para atender as demandas específicas de cada faixa etária.
